É comum escutarmos, lermos, sonharmos por ai com a expressão "viva intensamente", ou "aproveite cada dia como se fosse o último", ou muitas outras frases relacionadas com este assunto. A verdade é que (eu acho) jamais estaremos prontos para praticar tal ensinamento, tal ordem. Minha conclusão baseia-se na ideia de que ninguém pensa na própria morte, ou melhor, ninguém sabe o dia que vai morrer. Se somos jovens, queremos mais é adquirir riquezas, "correr contra o tempo", experimentar tudo. Se somos mais velhinhos (ou experientes), ai vamos nos lembrar dos BONS momentos do passado. É, essa é minha opinião. Sei que muitos dirão que conseguem SIM viver cada momento intensamente, como se o dia vivido fosse o último da vida e muito mais. Até acredito que muitos vivem sim com essa harmonia, mas não são muitos.
Portanto, se não conseguimos viver intensamente cada momento, creio que podemos viver esses momentos no futuro, ou seja, que os momentos do passado sejam apreciados no futuro. E uma maneira de isso acontecer é segurando uma máquina fotográfica.
Exponho aqui um registro fotográfico, cujo conteúdo deste consta de minha pessoa saindo do mato com uma folha de macega tapando minhas partes íntimas. A fotografia foi tirada no verão de 2010, no Balneário municipal de Maquiné, por meu amigo Edir Junior Trevizan, que me aprontou esta...
Brincadeiras à parte, esclareço que a cena foi montada, e o objetivo era mesmo descontrair. Porém, na época, não demos grande importância ao registro, que hoje nos remete àquela época, onde fazíamos coisas diferentes das de hoje, ou seja, estou eu agora apreciando um momento do meu passado.
Ai está o registro:
Por Marcos Evaldt
