segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Mente vazia, oficina do diabo



Aconteceu comigo... 2 meses (60 dias certinho mesmo) para fazer algo, mas até agora, depois de 40 dias, nada foi feito. Nem começado.

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Entenda o caso: de meados de dezembro a meados de fevereiro estende-se as férias da faculdade a qual estou frequentando. Prevejo que neste semestre, 2014/01, duas, das seis cadeiras nas quais me inscrevi, serão, digamos, terríveis. Por isso resolvi pegar, no início das férias, dois livros sobre essas duas cadeiras, e a pretensão era lê-los nestes 60 dias de vacância. Mas, como informado anteriormente, nenhuma página foi lida até agora.

Trabalho durante o dia, 8 horas por dia, mais precisamente, e à noite eu... Bom, nem sei dizer o que eu faço, não lembro. Talvez a expressão mais apropriada seria: “fico de bobeira”. E ficar de bobeira já vi que realmente é um perigo. 2013 foi um ano de muita exigência e cansaço mental: curso superior novo, muitos estudos para vários concursos, tudo isso somado a muito trabalho no meu emprego. Ai chegam as férias noturnas e eu dou uma relaxada, até me entendo, me perdoo por isso. Porém, aviso: que isso jamais se repita!

Causas da não efetuação do planejado: horas e horas nas redes sociais; visitas a sites de curiosidades (bons textos até); tempo perdido com telejornais sensacionalistas; filmes online; vídeos humorísticos na internet; e uma carrada de etcéteras... Com isso, a conclusão já evidente na interpretação: mais tempo disponível pode não significar mais produtividade.

E que venha o melhor período do ano: de março a dezembro. Porque a mente vazia é a oficina do diabo.

Por Marcos Evaldt


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