quarta-feira, 6 de maio de 2020

Falta de água e congelamento salarial.

Em mais um dia agitado em meio à pandemia, onde chegou-se ao número recorde de 615 mortes pela COVID-19, duas certezas cruéis foram evidenciadas aos olhos do polarizado povo brasileiro: falta de água e congelamento salarial.
Segundo o IBGE, em 2019, 18 milhões de brasileiros não tinham acesso frequente à água, inerentes a isso, 6 milhões de domicílios. Se torna visível a camada social que será mais prejudicada pelo vírus.
Hoje, também, 06 de maio, O Plenário aprovou as emendas da Câmara ao PLP 39/2020, que estabelece auxílio financeiro da União a estados, DF e municípios para diminuir efeitos da pandemia de covid-19. Ocorre que a contrapartida foi o congelamento salarial de servidores públicos por 18 meses. Mais uma vez a conta será paga por nós, servidores públicos. Vale ressaltar a polêmica que envolvia a inserção ou não dos professores no congelamento: foi um "tira e põe" durante o dia inteiro e, quando os professores estavam prestes a terem seus salários congelados, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), excluiu os professores da educação pública do congelamento. 

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